O presidente doSupremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, disse ontem que ainda não há uma perspectiva de julgar as denúncias encaminhadas pela Procuradoria-Geral da República contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
No último dia 26, após cinco anos, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresentou denúncia, na qual acusa Renan por três crimes: peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso. O caso se originou em 2007, quando o peemedebista usou notas fiscais frias para se defender das suspeitas de ter despesas pessoais pagas por um lobista da empreiteira Mendes Júnior.
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