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O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou na tarde desta quarta-feira (15) os recursos ajuizados pelo deputado federal Antonio Palocci (PT) e pelos sócios da Leão & Leão contra a decisão da Corte de desmembrar o inquérito que investiga a suposta formação de um "caixa dois", relacionado à máfia do lixo em Ribeirão Preto (SP). Em 2005, o então ministro da Fazenda foi acusado por um ex-assessor de receber, quando era prefeito da cidade, R$ 50 mil por mês da empresa, responsável pela coleta de lixo da cidade na década de 90. O dinheiro seria usado na campanha de candidatos petistas.

No dia 1º de julho deste ano, o Plenário do Supremo decidiu que apenas o inquérito referente ao deputado tramitaria na Corte, pois ele tem prerrogativa de foro. Os outros nove indiciados responderão na Justiça comum. Segundo o STF, o petista é investigado por formação de quadrilha, falsificação de documento público e lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores. O relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, afirmou que o inquérito tem 15 mil folhas, 81 volumes e 15 apensos.

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