São Paulo - O vice-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, negou na noite de sexta-feira três pedidos de políticos para suspender a lei da Ficha Limpa. As decisões liminares do ministro, que está no exercício da presidência do tribunal, vêm depois de duas sentenças favoráveis a políticos "ficha suja" um do ministro Dias Toffoli e outra do ministro Gilmar Mendes.
Um dos pedidos negados foi do deputado João Alberto Pizzolatti Júnior (PP-SC). Ele foi condenado pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina por improbidade administrativa.
Argumentação
O ministro negou a liminar com o argumento de que não poderia suspender individualmente uma decisão tomada por um colegiado de juízes. O segundo pedido foi do ex-prefeito de Montes Claros (MG) Athos Avelino Pereira e do ex-vice-prefeito Sued Kennedy Parrela Botelho, condenados pela Justiça Eleitoral de Minas. O argumento do ministro foi o mesmo. Já para Juarez Firmino de Souza Oliveira, condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, Ayres Britto afirma que o Supremo não pode suspender um recurso da Justiça Eleitoral.
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