O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou a quebra do sigilo telefônico do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), do seu antecessor, Sérgio Cabral (PMDB), e do ex-secretário da estadual da Casa Civil do Rio, Regis Fichtner.
Os três são suspeitas de terem se beneficiado do esquema de de corrupção da Petrobras. A medida foi assinada pelo ministro Luís Felipe Salomão, relator dos inquéritos relacionados à Operação Lava Jato que tramitam na corte.
De acordo com o G1, Salomão também referendou a quebra do sigilos de executivos ligados a empreiteiras envolvidas no esquema de desvios na estatal. O objetivo, segundo o portal, é ter acesso aos registros de ligações feitas entre outubro de 2009 e o fim de 2010.
Procurado, Sérgio Cabral afirmou que “respeita o processo judicial e reitera o seu repúdio e a sua indignação às mentiras ditas pelo delator Paulo Roberto Costa (ex-diretor de Abastecimento da Petrobras)”.
Regis Fichtner preferiu não comentar, e Pezão ainda não respondeu à solicitação da reportagem até o fim da tarde.
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