A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon determinou, nesta quinta-feira (24), o desbloqueio das contas de uma das empresas do Grupo Gautama, a Empresa Concessionária de Saneamento Mauá (Ecosama), em Mauá (SP).
Em sua decisão, a ministra ressalvou que os recursos não poderão ser repassados à construtora Gautama, apontada como a central do esquema de fraude em licitações e desvio de recursos públicos desmontado pela Operação Navalha, da Polícia Federal (PF), e nem ao empresário Zuleido Veras.
Depoimentos
No quarto dia de depoimentos, a ministra já ouviu quatro suspeitos - um fiscal de obras do Maranhão e três funcionários da Gautama. Todos foram soltos em seguida. O último liberado foi o empregado da construtora Ricardo Magalhães da Silva.
Com isso, já são 34 os presos liberados pela Justiça desde que a Operação Navalha foi deflagrada pela PF, na última quinta-feira (17). A ministra Eliana Calmon está interrogando Bolívar Ribeiro Saback, também funcionário da Gautama. Ele será o último a depor.
“Ainda Estou Aqui” e Bolsonaro motivam STF a rever Lei da Anistia
Os “Soldados de Jesus” e o primeiro traficante brasileiro que pode ser enquadrado como terrorista
Armadilha contra a vida: como Hollywood faz propaganda abortista em filmes e séries
Como o retorno de Trump ao poder está “ressuscitando” o Partido Liberal no Canadá
Deixe sua opinião