O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um novo mandado de segurança que tentava a transmissão ao vivo, pela televisão, do julgamento de Suzane von Richthofen e dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos. O mandado, impetrado pela Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São Paulo (Acrimesp), foi negado pelo ministro Nilson Naves.
Em seu despacho, Naves manteve a liminar proferida pelo desembargador Walter de Almeida, do Tribunal de Justiça de São Paulo, que permite apenas filmagem no início do julgamento e quando a sentença for proferida.
Naves afirmou que a decisão não significa que o julgamento não seja público. "É público, evidentemente. Será feito a portas abertas. Não se está, quando se impede a sua exibição ao vivo, vedando, ao que vem parecendo a algumas opiniões, os olhos da sociedade. Em vários países de sólida e exemplar cultura jurídica, os julgamentos, todos, são realizados a portas fechadas", disse o ministro.
Pragmatismo não deve salvar Lula dos problemas que terá com Trump na Casa Branca
Bolsonaro atribui 8/1 à esquerda e põe STF no fim da fila dos poderes; acompanhe o Sem Rodeios
“Desastre de proporções bíblicas”: democratas fazem autoanálise e projetam futuro após derrota
O jovem que levou Trump de volta ao topo
Deixe sua opinião