O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um novo mandado de segurança que tentava a transmissão ao vivo, pela televisão, do julgamento de Suzane von Richthofen e dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos. O mandado, impetrado pela Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São Paulo (Acrimesp), foi negado pelo ministro Nilson Naves.
Em seu despacho, Naves manteve a liminar proferida pelo desembargador Walter de Almeida, do Tribunal de Justiça de São Paulo, que permite apenas filmagem no início do julgamento e quando a sentença for proferida.
Naves afirmou que a decisão não significa que o julgamento não seja público. "É público, evidentemente. Será feito a portas abertas. Não se está, quando se impede a sua exibição ao vivo, vedando, ao que vem parecendo a algumas opiniões, os olhos da sociedade. Em vários países de sólida e exemplar cultura jurídica, os julgamentos, todos, são realizados a portas fechadas", disse o ministro.
-
Fã de ditadores e acusado de antissemitismo: quem é o líder da extrema-esquerda da França
-
Lira acelera regulamentação da reforma tributária de olho em capital político
-
Em carta ao Congresso, Biden alfineta imprensa e diz que não desistirá da reeleição
-
Lula critica avanço de políticas neoliberais e defende fortalecimento do Mercosul
Deixe sua opinião