O ex-gerente de Engenharia da Petrobras Pedro Barusco, um dos delatores da Operação Lava Jato, entregou à Justiça Federal cópias de ordens de bloqueio das contas que ele operava em bancos da Suíça, por onde passou uma fortuna de US$ 67 milhões.
Cinco meses antes de fechar acordo de delação com a força-tarefa da Lava Jato, o ex-gerente soube que todo o patrimônio que havia acumulado em mais de dez anos de corrupção na estatal estava congelado. Alvo de investigação aberta na Holanda em 2013, por corrupção de agente público estrangeiro e lavagem de dinheiro, Barusco foi um dos funcionários da estatal que receberam propina da holandesa SBM Offfshore – empresa na área de navios-sondas.
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