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Trabalhos na Assembleia Legislativa começaram nesta terça-feira (2). | Nani Gois/Alep
Trabalhos na Assembleia Legislativa começaram nesta terça-feira (2).| Foto: Nani Gois/Alep

Ausente da abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa na terça-feira (2), o governador Beto Richa (PSDB) foi o tema principal das discussões em virtude do pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) para investigá-lo sobre supostas irregularidades no âmbito da Operação Publicano.

Representante do tucano na solenidade, a vice-governadora Cida Borghetti (Pros) afirmou que “o governo é o maior interessado em que tudo seja investigado”.

Líder do Executivo na Casa, o deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB) declarou que Richa sairá inocentado de qualquer investigação que seja feita no caso. “O governador vai se defender normalmente dessas suspeitas”, disse.

Já o petista Tadeu Veneri, líder da oposição, afirmou que Richa precisa “inventar uma desculpa mais criativa” do que dizer que o pedido da PGR tem o objetivo de desviar o foco da corrupção no governo federal.

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