O professor do curso de mestrado em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica (PUCPR), Fábio Duarte, acredita que a licitação do transporte coletivo em Curitiba é benéfica, desde que nela conste o valor da tarifa. Para o professor, é necessário que esteja atrelado o custo da passagem com o processo licitatório, porque assim o consumidor fica protegido. "Tem de ocorrer como nas licitações de pedágio, por exemplo, na qual aparece o preço final e a extensão ou melhorias na rede", diz.
Fábio explica que deveria haver uma margem de manobra no valor da tarifas. "Deveriam definir, a partir do valor que é hoje que jamais poderá ser menor do que 5% do atual valor nem 5% acima", disse o professor, que defende a manutenção do estilo de custos por quilômetro rodado.
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