A discriminação dos tributos pagos ao governo na nota fiscal é uma das formas de conscientizar a sociedade sobre as taxas pagas aos cofres públicos e a falta de retorno do governo em projetos sócio-educacionais, de saúde e de segurança, afirma o professor e reitor da Unicenp, Oriovisto Guimarães. "O primeiro foco da discussão deve ser o cidadão, para que ele controle os gastos e investimentos do governo. É relevante a quantidade de recursos arrecadados pelo governo e não vemos investimentos em saúde, educação, segurança. É preciso parar para pensar", disse. A discussão buscaria indiretamente a futura redução dos impostos pagos pelo brasileiro, que somam quase 40% da riqueza gerada. De acordo com a cartilha distribuída pela ACP e pela OAB, cada brasileiro trabalha 142 dias por ano para pagar os impostos. Desde 1994, a carga tributária brasileira cresceu quase 10%, passando de 28,61% para 36,74% do PIB. (TB)
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