A atuação da presidente Dilma Rousseff à frente do Conselho da Petrobras entre 2005 e 2010 voltou a ser alvo de investigação do Tribunal de Contas da União (TCU). A aprovação do conselho aos atos da Diretoria Executiva da Petrobras para implantar as refinarias Abreu e Lima (PE), Comperj (RJ) e Premium (CE) –cujo perda de valor do ativo já declarado pela estatal com elas está acima de R$ 33 bilhões – será analisada pelo tribunal, podendo os membros do conselho terem de responder pelas perdas juntamente com os diretores. Os processos estão ainda em fase inicial de análise, sem data para conclusão. Caso venham a ser responsabilizados pelas perdas, conselheiros e diretores terão de recompor o prejuízo identificado e pagar multa.
O conselho é o órgão acima da diretoria da empresa que referenda ou não as decisões mais importantes dos diretores. É formado por nove pessoas, a maioria escolhida pelo governo.
A atuação de Dilma no Conselho da Petrobras no caso da compra da Refinaria de Pasadena (EUA) foi analisada no TCU em 2014.
A Secretaria de Imprensa da Presidência informou que “o governo não fará comentários sobre assuntos que estão em análise por órgãos fiscalizadores”. A Petrobras informou que “irá contribuir com a fiscalização autorizada pelo TCU”.
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