O presidente licenciado do PMDB e atual comandante da Câmara dos Deputados, Michel Temer (SP), afirmou que José Sarney (PMDB-AP) irá resistir à pressão e não deixará a presidência do Senado. "(Ele) não vai renunciar", disse Temer, após deixar encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na noite de terça-feira (4), segundo informou a Agência Brasil.
Temer afirmou ainda que o presidente Lula quer que o Senado resolva sozinho a crise política, mas não vai deixar de tratar do assunto com parlamentares. "O presidente continua muito empenhado no sentido de que o Senado resolva a questão por conta própria, mas evidentemente considerando todo o apreço pelo presidente Sarney", disse o peemedebista, de acordo com a Agência Brasil.
Sarney é acusado de responsabilidade pela contratação de aliados e parentes por meio de atos secretos e de desvio de dinheiro destinado pela Petrobras à Fundação José Sarney e distribuído para empresas fantasmas e da família dele. Ele é alvo de 11 ações no Conselho de Ética do Senado, cinco representações e seis denúncias. O colegiado vai se reunir hoje para analisar as primeiras ações.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião