![Terreno em Curitiba é alvo de polêmica Terreno no Cabral vai abrigar o Centro Judiciário de Curitiba | Hedeson Alves/Gazeta do Povo](https://media.gazetadopovo.com.br/2009/03/0abe2d0157e35500ca035a5deb4e9e23-gpLarge.jpg)
Investimento em pessoal é necessário, afirma Sindijus
Para o coordenador-geral do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Paraná (Sindijus-PR), José Roberto Pereira, a construção e reforma das instalações físicas são importantes, mas é preciso priorizar o capital humano do Judiciário. "Algumas comarcas estão em situação precária, mas o TJ não pode priorizar a parte física e se esquecer dos servidores", observa.
O governo do estado e o Tribunal de Justiça (TJ) formalizaram, na semana passada, a intenção de comprar um terreno do INSS, onde se pretende implantar o estacionamento e o jardim do Centro Judiciário de Curitiba. A propriedade custará R$ 39,6 milhões, a serem divididos pelas duas partes. A compra ainda não foi autorizada pela Assembleia Legislativa. Neste semana, ela foi aprovada em primeira votação no plenário mas teve de retornar à Comissão de Constituição e Justiça da Casa por causa de uma emenda do deputado Reni Pereira.
O Centro Judiciário vai abrigar todas as atividades de primeira instância do Poder Judiciário na capital. Serão 220 mil metros quadrados de área construída e a previsão total de investimentos é de R$ 230 milhões, bancados pelo governo estadual e Judiciário.
A área onde será erguido o complexo é alvo de vários questionamentos judiciais. Moradores da região garantem ser os proprietários dos terrenos. O governador Roberto Requião (PMDB) já afirmou que vai promover a reintegração de posse das 22 quadras em questão. Ele disse que a área é pública e quem a invadiu um "MST cinco estrelas", em referência aos imóveis de classe média alta que há na região terá de ser removido.
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