O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, por meio de seu advogado, o criminalista Luiz Flávio Borges DUrso, repudia taxativamente as acusações feitas por Alberto Youssef em depoimento. DUrso tem reiterado que o tesoureiro só arrecadou quantias declaradas à Justiça eleitoral. O criminalista rechaça o valor dos depoimentos prestados na delação premiada. Segundo DUrso, os delatores “não dizem a verdade”.
O PT tem reafirmado que todos recursos arrecadados têm origem lícita. A Toshiba nega pagamento de propinas a políticos. Em nota, a Secretaria de Finanças do PT diz que Vaccari “nega veementemente que tenha recebido qualquer quantia em dinheiro por parte do senhor Alberto Youssef ou de seus representantes”. Segundo a secretaria, “chama a atenção o fato de que, na delação realizada em fevereiro, Youssef afirmou que uma suposta entrega do dinheiro teria sido feita em um restaurante em São Paulo. No depoimento desta terça-feira (31), se contradiz e afirma que foi na frente da sede do PT”.
A secretaria diz que o relato do doleiro causa “estranheza”, porque sua contadora, Meire Poza, declarou, em outubro, que não conhece e que nunca fez transações financeiras com Vaccari. “Todas as doações que o PT recebe são feitas na forma da lei e declaradas à Justiça.”
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