| Foto: Rodolfo Stuckert/Ag. Câmara Federal
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Pressionado pelo Palácio do Planalto, o PMDB recuou e deve permitir a votação de medidas provisórias hoje antes do projeto de Código Florestal. Para dar respaldo ao partido, parte do discurso do líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (foto), foi retirado das notas taquigráficas na Câmara. O líder peemedebista se juntou aos partidos de oposição, na semana passada, e afirmou que a bancada não votaria nenhuma medida provisória antes de votar o código. Diante da denúncia feita pelo líder do DEM, ACM Neto, a Câmara re­­pôs nas notas taquigráficas o discurso integral de Alves. A presidente em exercício, deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), atribuiu a um taquígrafo, cujo nome não foi revelado, o sumiço de parte do discurso do peemedebista.

Para pensar...

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"Fiquei feliz demais quando soube que terei essa oportunidade de retribuir ao meu país tudo de bom que recebi dele."

Marcelinho Carioca, deputado federal (PSB-SP), primeiro suplente do partido na Câmara dos Deputados, que ocupará a vaga de Abelardo Camarinha.

Para o ano

Em conversa reservada com o primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt, a presidente Dilma confirmou ontem que a compra de 36 caças que a Força Aérea Brasileira (FAB) quer fazer vai ficar para o ano que vem por conta da contenção de despesas do governo brasileiro neste ano. Suecos, franceses e norte-americanos disputam a licitação bilionária para vender os aviões ao Brasil.

Polêmicos

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A CCJ da Assembleia do Paraná adiou ontem a votação de dois projetos polêmicos que abordam a homossexualidade. Um deles, de autoria do deputado Caíto Quintana (PMDB), estende benefícios previdenciários a dependentes de servidores públicos estaduais que mantenham união estável com pessoas do mesmo sexo. O outro, do petista Professor Lemos, inclui no currículo das escolas públicas e particulares do estado conteúdos sobre relações entre os gêneros e diversidade sexual. Ambos prometem dividir os votos dos 13 deputados da CCJ.