Pela terceira vez em um mês, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná deixou de apreciar o mandado de segurança que poderia dar ao ex-secretário de estado Maurício Requião a chance de voltar a atuar como conselheiro do Tribunal de Contas (TC). Desta vez, o relator do processo, desembargador Antonio Loyola Vieira, retirou o item da pauta de julgamento desta segunda-feira (15). Portanto, não há previsão para que a ação volte a ser apreciada. Maurício tenta retomar o posto desde março de 2009, quando a Justiça considerou que sua nomeação caracterizava nepotismo – ele é irmão do senador Roberto Requião (PMDB), então governador. Há um ano, o Ministério Público considerou que Maurício tem direito a reassumir o cargo, mas que o atual ocupante da cadeira, conselheiro Ivan Bonilha, também não deve deixar o TC.
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