O Tribunal de Justiça da Bahia já identificou 149 casos de nepotismo. Sendo que este número tende a crescer. O presidente do TJ/BA, desembargador Benito Figueiredo, afirmou que vai cumprir a determinação do Conselho Nacional de Justiça e vai demitir os parentes de magistrados e de servidores em cargos de direção que se enquadrarem na resolução do CNJ.

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Os servidores em cargos de comissão ou de função gratificada deveriam ter declarado até a última sexta-feira se têm parentes entre magistrados e diretores do Tribunal.

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