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O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli absolveu os réus ligados ao PP da acusação de formação de quadrilha. Assim como já tinham se pronunciado as ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia, ele entendeu que não houve uma associação específica para a prática de crimes.

"Vou acompanhar a dissidência aberta pelas ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia por não verificar aqui que houve vontade subjetiva de se associarem para formar núcleo associativo com propósito específico dos propósitos criminais alvos da ação", afirmou o ministro.

Com esse argumento, ele absolveu o deputado federal Pedro Henry (PP-MT), o ex-parlamentar Pedro Corrêa, ex-presidente do partido o ex-assessor João Cláudio Genú e os ex-sócios da corretora Bônus Banval, Enivaldo Quadrado e Breno Fischberg. Toffoli absolveu ainda integralmente Genú e Fischberg.

Na semana passada, Toffoli tinha votado pela condenação de Henry e Corrêa por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O ministro condenou ainda Enivaldo Quadrado por lavagem de dinheiro. Agora o ministro vai analisar as condutas dos políticos ligados ao PL (atual PR), entre eles o deputado federal Valdemar Costa Neto (SP).

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