"Não tem nada apurado contra mim", declarou o delegado federal Protógenes Queiroz, ao ser indagado sobre o inquérito da Polícia Federal que pode ser concluído com seu indiciamento por quebra de sigilo funcional, espionagem ilegal de autoridades e políticos e uso irregular de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na Operação Satiagraha. "Meu trabalho é realizado com base na lei e na Constituição", afirmou.
Praticamente isolado na instituição que integra há 10 anos, Protógenes Queiroz retornou a São Paulo na semana passada para participar de uma sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito das Operadoras de Seguros, na Assembleia. Ao final, conversou com o jornal O Estado de S. Paulo. Negou abusos da Satiagraha e criticou propostas para redução do prazo legal de interceptação telefônica.
Indulto natalino de Lula exclui presos do 8 de janeiro e beneficia condenados por corrupção
Moraes diz que reunião com Galípolo foi para tratar da Lei Magnitsky
Campanha da Havaianas com Fernanda Torres leva chinelada de políticos e consumidores de direita
Próximo alvo? As semelhanças e diferenças nas ofensivas de Trump contra Maduro e Petro