As contas de campanha da senadora eleita Marta Suplicy (PT) foram reprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo. A corte informou que a decisão não impede sua diplomação. Cabe recurso. Toda conta desaprovada é enviada à Procuradoria Geral do Estado (PGE), que decide, então, quais as providências cabíveis.
O tribunal julgou que a razão social da empresa contratada para panfletagem não é compatível com a função. A Bravo Te. Serviços Especializados Ltda tem como razão social a limpeza de prédios e domicílios. O valor pago à empresa foi de R$ 533,6 mil. Outra despesa com panfletagem, de R$ 185 mil, foi utilizada para pagar alimentação e transporte da equipe.
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