Entre janeiro de 2002 e fevereiro de 2007, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou 203 registros ou mandatos de políticos por compra de votos. No mesmo período, o tribunal recebeu mais de duas mil ações contra políticos com denúncias de captação ilegal de votos.
A pena para a prática da infração é multa que pode ir de R$ 1.060 a R$ 53 mil, mais a cassação do registro ou do diploma.
Em 2002, foram cassados 25 políticos: 11 prefeitos, seis vice-prefeitos e oito vereadores. Além disso, dez políticos foram multados. Em 2003, o número de registros ou diplomas/mandatos cassados subiu para 28: foram três deputados estaduais (AC, ES e MG), um federal e um senador, além de 16 prefeitos, seis vice-prefeitos e um vereador. Um político foi multado.
Em 2004, 20 políticos foram cassados por compra de votos, sendo um governador (Flamarion Portela, de Roraima), dois deputados federais, 12 prefeitos, três vice-prefeitos e dois vereadores.
No ano seguinte à eleição municipal, o TSE cassou 89 registros de candidatura ou diplomas/mandatos de políticos. Destes, foram punidos: um deputado federal (CE), um deputado estadual (SP), 40 prefeitos, 21 vice-prefeitos e 26 vereadores. Nesse ano, 14 políticos foram multados.
Em 2006, o TSE cassou 41 registros ou diplomas/mandatos de políticos: 17 prefeitos, 12 vice-prefeitos e 12 vereadores. E três políticos foram multados.
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