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O deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ) pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que suspenda a suposta contribuição compulsória cobrada pelo PT, por meio de desconto em folha de pagamento, de funcionários públicos. Segundo Paes, a cobrança é uma transferência ilegítima de recursos públicos para o partido. Ele pediu que o TSE determine a devolução dos valores arrecadados pela legenda desde 2003. Em junho, o tribunal respondeu a uma consulta de Paes sobre a arrecadação do dízimo feita por siglas e concluiu que é "ilegal, imoral e inconstitucional".

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