Pinga-fogo
"De presente de Natal quero a Dilma da campanha não a Dilma eleita. Esperança é a última que morre."
Requião Filho (PMDB), deputado estadual eleito.
O deputado estadual Ênio Verri (PT, foto) era só elogio para as polícias. Ao acordar na quarta-feira, ele e a esposa descobriram que a caminhonete Tucson do casal havia sido roubada da frente de casa. Alertada, a Polícia Civil de Maringá, onde mora o deputado, mobilizou a Polícia Rodoviária Federal. Rastreando um equipamento de localização que havia sido colocado no veículo, os patrulheiros encontraram o carro já em Guaíra, na fronteira com o Paraguai. "Foi tudo muito rápido. Avisamos a polícia às 8 horas e lá pelas 9 horas já tinham localizado a caminhoneta. Não deu nem tempo de depenarem", disse Verri. O paraguaio que serviu de receptador e iria atravessar a fronteira com a Tucson foi preso. O responsável pelo roubo não foi localizado.
Reforma
A crise da Petrobras coloca em segundo plano a tentativa do PT e do governo de fazer uma reforma política. De acordo com analistas, o governo não dá sinais de que terá força suficiente para conduzir no Congresso uma negociação delicada que afeta diretamente dois dos principais partidos da base: PMDB e PP. O PT aposta na mobilização popular. A coordenação petista da "Campanha pela Reforma Política" criou um cronograma de atividades de fevereiro até junho, quando quer encaminhar a proposta ao Congresso.
Cartel
A Polícia Federal pediu perdão judicial para o engenheiro Everton Reinheimer, delator do cartel dos trens no estado de São Paulo. No mesmo pedido à Justiça Federal em São Paulo, a PF pleiteia o benefício para outro delator, Jean Malte Orthman. A PF argumenta que os dois ex-executivos da multinacional alemã Siemens tiveram papel decisivo na investigação que desmontou o conluio de gigantes do setor para conquistar contratos bilionários do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), no período entre 1998 e 2008 governos Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, todos do PSDB.
Frente de esquerda
Cerca de 40 líderes de movimentos sociais, centrais sindicais e partidos como PT, PSol, PCdoB e PSTU começaram a articular a criação de uma frente nacional de esquerda e já preparam uma série de atos e manifestações para 2015. O objetivo dessa mobilização é se contrapor ao avanço de grupos conservadores e de direita não só nas ruas, mas no Congresso e no governo federal. A primeira reunião do grupo ocorreu na semana passada, em um salão no Largo São Francisco, no centro de São Paulo.
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