São Paulo - O corpo do senador Romeu Tuma foi enterrado na tarde de ontem no cemitério São Paulo, na capital paulista. O parlamentar morreu segunda-feira aos 79 anos no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em decorrência de falência de múltiplos órgãos. Além dos filhos, dos irmãos e da viúva de Tuma, estiveram presentes eleitores e policiais. Durante o trajeto até o túmulo, o caixão esteve coberto com uma bandeira do Brasil. Policiais da Tropa de Choque paulista fizeram uma salva de três tiros. O senador foi enterrado sob aplausos.
Compareceram à cerimônia a mulher do candidato à Presidência José Serra (PSDB), Mônica Serra. "É um dos grandes homens do nosso país que está indo embora, e isso é sempre sentido por muita gente", afirmou Mônica.
O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, amigo pessoal de Tuma, foi ao velório representando também Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República.
O ex-ministro lembrou que conheceu Tuma ainda na década de 1970, quando era advogado e, o senador, delegado de polícia. "Ele teve uma trajetória irretocável em todos os cargos que ocupou. No Senado, muito espírito público", destacou Bastos.
Velório
Pela manhã, visitaram o velório na Assembleia Legislativa de São Paulo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB); o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB); o governador Alberto Goldman (PSDB); e os senadores Aloizio Mercadante (PT), Pedro Simon (PMDB) e Eduardo Suplicy (PT).
Tuma foi internado no dia 2 de setembro no Hospital Sírio Libanês e morreu em decorrência de falência múltipla de órgãos. Mesmo doente, concorreu à reeleição.
Trump barra novos projetos de energia eólica nos EUA e pode favorecer o Brasil
Brasileiro que venceu guerra no Congo se diz frustrado por soldados que morreram acreditando na ONU
Não há descanso para a censura imposta pelo STF
Tarcísio ganha influência em Brasília com Hugo Motta na presidência da Câmara
Deixe sua opinião