A audiência pública serviu para que a El Paso e Ingo Hübert apresentassem seus pontos de vista sobre as turbinas da UEG, tema que é usado pelo governo do estado para criticar o projeto. Para eles, a discussão em torno da viabilidade de serem usados os equipamentos ocorreu por causa de alterações nas especificações do gás natural e não causou prejuízos à Copel. Segundo o diretor técnico da El Paso, Celso Pereira da Silva, os equipamentos foram comprados para atender às especificações técnicas do gás repassadas pela Petrobrás entre 1996 e 1998, antes que o gasoduto Brasil-Bolívia entrasse em operação. Quando o combustível começou a ser transportado, a empresa alterou suas especificações. A fabricante das turbinas, a Siemens-Westinghouse, avaliou que não poderia manter a garantia sobre o funcionamento das máquinas com a mudança. "Os técnicos das empresas se reuniram e decidiram que a melhor saída era investir na usina de processamento de gás", conta o engenheiro. O novo projeto custou US$ 43 milhões. Mais tarde, entre 2002 e 2003, o fabricante reviu sua análise sobre a viabilidade do uso do gás boliviano e manteve a garantia. Com isso, o novo projeto deixou de ser essencial para a operação da UEG. (GO)
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