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O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB) | Antônio Cruz/ABr
O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB)| Foto: Antônio Cruz/ABr
  • Deputado estadual Reinhold Stephanes
  • Roberto Requião (PMDB-PR), senador

Neste fim de semana, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB, foto), decide com o governador do Amazonas, Omar Aziz, se sairá ou não como candidato a prefeito de Manaus. Interlocutores do PMDB dizem que a candidatura, com a consequente renúncia à liderança, seria uma saída honrosa para Braga, que não conseguiu se viabilizar como líder no trato diário com os colegas senadores. O nome mais cotado para substituir Braga é justamento o do ex-líder Romero Jucá,que tem mantido um comportamento discreto desde que deixou o cargo, muito calado até, mas ativo no trabalho das comissões e plenário como relator de projetos, inclusive os de interesse do governo.

Conversa afiada

O deputado estadual Reinhold Stephanes Jr. promete entrar na disputa com o ex-deputado Rafael Greca para ser o candidato do PMDB à prefeitura de Curitiba caso a aliança como prefeito Luciano Ducci (PSB) não seja aprovada.O senhor pretende msemo disputar a indicação do PMDB para ser o candidato a prefeito?O que eu quero é a aliança com o PSB, na qual eu sou o vice-prefeito. Mas se eu perder, ai disputo a candidatura contra o Rafael [Greca].O que pesa mais, o desejo pela aliança com Ducci ou o desejo de barrar a candidatura de Greca? O desejo de aliança. Porque eu tenho certeza de que o PMDB coligado ao PSB representa uma força muito grande. A gente soma muito, com tempo de TV e ideias. E acho que a gente garante até a vitória do Luciano. E eu tenho certeza de que serei um bom vice-prefeito e, quem sabe um dia, até prefeito da cidade. Nesta semana, o vice-presidente Michel Temer gravou um vídeo em apoio a candidatura de Greca. Qual o impacto disso no partido? Isso não muda um voto. Mas sobre o vídeo, eu falei com o Temer, e ele disse que não estava informado da disputa na convenção.

Revogado 1

O presidente do diretório do PSB de Paranaguá, Arnaldo Maranhão, e dois integrantes do diretório do PSDB da mesma cidade, Vanderli Cunha do Rosário e Anderson Wanderci Pinto Barboza, tiveram os habeas corpus suspensos. Eles são acusados de ameaçar e tentar subornar testemunhas do caso de supostas vendas de cargos no Porto de Paranaguá para favorecer a candidatura a prefeito de Alceu Maron Filho (PSDB), também apontado como réu no mesmo processo.

Revogado 2

De acordo com fontes da Polícia Federal, até o início da noite de ontem não havia qualquer comunicação determinando a prisão dos três. Maranhão é cotado para ser o candidato a vice na chapa encabeçada por Alceu Maron. As convenções do PSDB, PSB e PR estão marcadas para o dia 23. Em maio, Rosário e Barbosa chegaram a ficar presos na cadeia pública de Paranaguá, após serem detido pela Polícia Federal. Considerado foragido na época, Maranhão só reapareceu após a concessão do habeas corpus.

Pinga-fogo

"Alvaro bate na presidente e os líderes do governo sequer comparecem ao plenário. Sem maior comentário."

Roberto Requião (PMDB-PR), senador, sobre a atuação da liderança do governo em relação ao pronunciamento de Alvaro Dias (PSDB-PR) no plenário do Senado à respeito da administração Dilma Rousseff.

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Colaborou: Carlos Ohara.

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