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A Congregação do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) se reúne hoje para rever a demissão da docente e militante da ALN (Ação Libertadora Nacional) Ana Rosa Kucinski, vista pela última vez há 40 anos. Em outubro de 1975, Ana Rosa foi demitida sob a justificativa de abandono de emprego. Na época, o Ministério da Justiça informou que ela e seu marido, Wilson Silva, eram terroristas e estavam foragidos. O casal foi sequestrado no dia 22 de abril de 1974 e levado para um centro de interrogatório em Petrópolis (RJ). O ex-delegado Cláudio Guerra afirma que Ana Rosa, então com 32 anos, foi assassinada e que seu corpo foi incinerado no forno de uma usina de açúcar.
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