Processos de falências

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Após ser divulgado que o bilionário sistema de falências no Paraná é lento, concentrado nas mãos de poucos escritórios de advocacia e sujeito a questionamentos de caráter ético, o Tribunal de Justiça do Paraná propôs modificações no método de julgamento desses processos.

Derosso na berlinda

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Licitação da Câmara de Curitiba para contratar duas agências de publicidade, ao custo de R$ 31,9 milhões entre 2006 e 2011, apresentou sinais de irregularidades. Uma das contratadas foi a empresa de Cláudia Queiroz Guedes, mulher do então presidente da Casa, João Cláudio Derosso (PSDB). Apesar de a CPI da Câmara não ter apontado culpados, o Ministério Público e o Tribunal de Contas continuam investigando o caso.

Economia na Assembleia

A Assembleia Legislativa do Paraná cortou pagamentos irregulares de funcionários e aposentados, reduziu o número de comissionados e passou a divulgar os diários oficiais da Casa na internet – era justamente a falta de transparência que permitia o desvio de recursos públicos, denunciado na série de reportagens Diários Secretos. Com essas e outras medidas, a Casa devolveu R$ 90 milhões ao Executivo neste ano.

Privilégios dos deputados

Uma gratificação paga desde 1992 ao presidente da Assembleia pelo exercício do cargo, que dobrava o salário dele, foi suspensa após ser noticiada. Outro privilégio, também cortado, dizia respeito ao pagamento de uma espécie de 14º e do 15º salário aos deputados.

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Queda de ministros

Denúncias de corrupção contra vários ministros do governo de Dilma Rousseff (PT) resultaram na queda de seis integrantes do primeiro escalão: Antonio Palocci (Casa Civil); Alfredo Nascimento (Transportes); Wagner Rossi (Agricultura); Pedro Novais (Turismo); Orlando Silva (Esporte); e Carlos Lupi (Trabalho).

Protestos nas ruas

A população voltou a sair às ruas para cobrar os políticos. Em setembro e outubro, milhares de pessoas protestaram contra a corrupção em pelo menos 20 cidades de todo o país.

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