A presidente Dilma Rousseff voltou no tempo para defender a sua reeleição, mas mantendo o adversário de sempre: o PSDB. "Se 2002 a esperança venceu o medo, nesta a verdade deve vencer mentira e desinformação", disse há pouco na Convenção Nacional do PT, que está ocorrendo em Brasília. Nessa convenção, Dilma foi escolhida oficialmente como candidata petista ao Planalto, em reeleição, nas próximas eleições. "Nosso projeto de futuro deve vencer aqueles cuja proposta é retornar ao passado", defendeu.
Em uma campanha que há recém começou e que tem a palavra "ódio" já bastante presente, Dilma afirmou que "a verdade deve vencer a mentira e a desinformação". A polarização com o PSDB, entretanto já havia sido prometida, conforme discurso anterior do presidente do partido, Rui Falcão.
Dilma fez referência à crise econômica internacional, cujos reflexos causam problemas para a sua candidatura. "A crise econômica e financeira ameaçou a estabilidade não só das maiores economias. A crise ameaçou também o sistema político ao semear nos países uma imensa desesperança", declarou a presidente. Em seguida, Dilma dirigiu-se ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e fez um comentário para mostrar que o governo PT ajudou o Brasil a enfrentar melhor as turbulências globais. "Quando o senhor assumiu, o brasil era um; hoje é diferente e muito melhor. Nosso País não se ajoelhou (na crise) como fazia em todas as crises no passado", afirmou.
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