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São Paulo (Folhapress) – Após 34 anos, a família de Flávio Carvalho Molina, militante do Movimento de Libertação Popular (Molipo), que foi preso, torturado e morto pela ditadura militar (1964-1985) em novembro de 1971, no Doi-Codi de São Paulo, vai poder enterrar o seu filho.

Hoje um ato será realizado no auditório da Procuradoria da República, em São Paulo, marcando a entrega de uma urna com os restos mortais de Molina aos familiares. Em seguida, a urna será transladada ao Rio de Janeiro, onde ocorrerá o sepultamento.

Os restos mortais foram identificados por meio de exame de DNA após 15 anos de tentativas frustradas. O resultado do exame, realizado pelo laboratório Genomic, foi revelado no último dia 2 de setembro.

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