A mulher do milionário da Mega-Sena assassinado no domingo (7) tentou sair da delegacia em que prestou depoimento por volta das 17h40, mas foi impedida por uma multidão que pulava sobre a picape de Adriana de Almeida e gritava "assassina". Os policiais que a acompanhavam pediram para ela voltar para a delegacia.
A ex-cabeleireira só conseguiu sair da delegacia às 18h14, após uma tática da polícia para espantar os curiosos. Enquanto todo mundo esperava que ela saísse pela porta dos fundos, onde estava parado um camburão, Adriana enfrentou a multidão pela frente. Um policial deu três tiros para o alto e jogou gás de pimenta para afastar as pessoas. A viúva entrou em um gol branco descaracterizado e conseguiu sair.
No depoimento, Adriana teria alegado inocência. "Eu não sei quem matou, mas eu sou inocente", contou. Renné Senna ganhou R$ 52 milhões na loteria em 2005. Ele foi morto com cinco tiros na cabeça em um bar a oito quilômetros da fazenda onde morava em Rio Bonito (Baixada Litorânea do Rio).
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