Adriana Almeida, viúva do milionário da Mega-Sena, Renné Senna, teve negado nesta sexta-feira um pedido de habeas-corpus. Adriana é apontada como principal suspeita de ter planejado a morte do marido e está presa desde 30 de janeiro. O habeas corpus foi negado pela ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em seu despacho, Cármen Lúcia alegou questões técnicas. Ela explicou que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já havia negado o habeas corpus à viúva em uma liminar. Como o pedido ainda não teria sido julgado no mérito pelo tribunal, o STF não poderia se adiantar para definir a situação. Além disso, a ministra não reconheceu nenhum motivo forte o suficiente para a concessão do benefício. "Não se demonstra, no caso, manifesto constrangimento ilegal ou violência estatal praticada contra a ora paciente", escreveu.
Em seu segundo depoimento à polícia , a viúva de Renné Senna, Adriana Almeida, de 29 anos, afirmou ontem que o milionário da Mega-Sena queria matar o ex-segurança Anderson Silva de Sousa. Preso desde o dia 2, Souza é acusado de ter feito os quatro disparos que mataram o milionário.
Ganhador de R$ 52 milhões na Mega-Sena em julho de 2005, Renné Senna foi assassinado com quatro tiros no dia 7 de janeiro, em um bar em Rio Bonito.
Trump barra novos projetos de energia eólica nos EUA e pode favorecer o Brasil
Brasileiro que venceu guerra no Congo se diz frustrado por soldados que morreram acreditando na ONU
Não há descanso para a censura imposta pelo STF
Tarcísio ganha influência em Brasília com Hugo Motta na presidência da Câmara
Deixe sua opinião