Depois de sepultar a ideia da presidente Dilma Rousseff de fazer um plebiscito sobre a reforma política, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), atuou pessoalmente ontem para evitar uma segunda derrota do Planalto, abortando a aprovação da proposta de emenda constitucional (PEC) que torna impositivo o orçamento de emendas parlamentares. Ele saiu de uma reunião da Mesa e foi na Comissão Mista de Orçamento fazer um apelo para que os deputados suspendessem a votação da emenda. Alves, que adotou o orçamento impositivo como a principal bandeira se sua eleição como presidente, considerou que agora não era o momento de aprová-la e acertou com a comissão votar a PEC no início de agosto.
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Após críticas, Randolfe retira projeto para barrar avanço da direita no Senado em 2026
Lula não passa presidência para Alckmin e ministros assumem tratativas no Congresso; assista ao Entrelinhas
São Paulo aprova isenção de IPVA para carros híbridos; elétricos ficam de fora
Deixe sua opinião