Depois de sepultar a ideia da presidente Dilma Rousseff de fazer um plebiscito sobre a reforma política, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), atuou pessoalmente ontem para evitar uma segunda derrota do Planalto, abortando a aprovação da proposta de emenda constitucional (PEC) que torna impositivo o orçamento de emendas parlamentares. Ele saiu de uma reunião da Mesa e foi na Comissão Mista de Orçamento fazer um apelo para que os deputados suspendessem a votação da emenda. Alves, que adotou o orçamento impositivo como a principal bandeira se sua eleição como presidente, considerou que agora não era o momento de aprová-la e acertou com a comissão votar a PEC no início de agosto.
Acordos com governo e oposição dão favoritismo a Alcolumbre e Motta nas eleições no Congresso
Lula abre espaço para Lira e Pacheco no governo e acelera reforma ministerial
Trump diz que “definitivamente” vai impor tarifas à União Europeia
A classe média que Marilena Chauí não odeia: visitamos a Casa Marx, em São Paulo
Deixe sua opinião