Cotado para ser um homem forte no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, o novo ministro da Defesa, Jacques Wagner, afirmou ontem que escolheu comandar a pasta por "opção" e não por convocação. Na cerimônia em que recebeu o cargo do diplomata Celso Amorim, o ex-governador da Bahia disse que emprestará seu "patrimônio político" para tentar "cicatrizar" cada vez mais as "feridas" entre o poder civil e os militares. Wagner disse não ter assumido com "lanterna na mão" para o passado, em referência à ditadura militar. Wagner lembrou ter estudado na infância em um colégio militar no Rio de Janeiro e brincou que só não chegou a uma alta patente nas Forças Armadas porque enveredou para a carreira política.
Esquerda tenta mudar regra eleitoral para impedir maioria conservadora no Senado após 2026
Sob pressão do mercado e enfraquecido no governo, Haddad atravessa seu pior momento
Síria: o que esperar depois da queda da ditadura de Assad
Vácuo de poder deixa Síria entre risco de Estado terrorista e remota expectativa de democracia
Deixe sua opinião