O doleiro Alberto Youssef passou exatos dois anos e oito meses preso, na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba, desde a deflagração da Operação Lava Jato. Durante sua passagem pela capital, foi o centro de diversas polêmicas - desde um suposto envenenamento às vésperas da eleição presidencial de 2014, até a suspeita de fumar maconha e usar o celular na carceragem.
Nesta quinta-feira (17), o doleiro, que foi o terceiro investigado a firmar acordo de colaboração premiada na Lava Jato, deixa o cárcere para cumprir quatro meses de prisão domiciliar em São Paulo. A partir de março de 2017, estará livre, segundo os termos do acordo.
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