A coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Zilda Arns, condenou nesta quarta-feira as propostas de legalização do aborto e chegou a dizer que o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, não é a favor da interrupção da gravidez. Segundo ela, Temporão apenas defendeu a realização de um plebiscito para consultar a população sobre o aborto.
- O ministro da saúde não é a favor do aborto, ele sugeriu fazer um plebiscito. Não estou convencida de que este é o caso. As mulheres não querem aborto, querem oportunidade. Falei para ele que não se pode colocar plebiscito contra a vida - disse.
Dona Zilda disse que a vida é sagrada e que é uma incoerência defender o aborto. Ela disse ainda que nunca viu uma mulher feliz depois de interromper a gravidez e afirmou que os problemas sociais brasileiros poderiam ser resolvidos com políticas públicas sérias.
- Quando tem oportunidade de educação, e se não tivermos desvios de dinheiro público, o Brasil teria os seus problemas resolvidos. O que falta é seriedade nas políticas públicas. Se a vida é sagrada, como vamos propor o aborto? É uma incoerência. Não é aborto que vai trazer a felicidade. Nunca vi uma mulher feliz por ter feito aborto. O que defendemos é a consciência do casal
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião