Para um bom boêmio, é de suma importância ter ao menos um bar favorito – ou três, como já me sugeriu um leitor. E o bar favorito é daquele jeito, cada um tem o seu. É aquele lugar onde nos sentimos em casa. O copo americano meio cheio conforta tanto quanto o travesseiro macio.
O garçom já conhece a sua cerveja favorita e sabe que é para servir com um copo só. Por que o bar favorito é como o segundo lar e a gente chega lá desacompanhado mesmo. É um encontro consigo mesmo. Cada dia uma nova jornada de autoconhecimento.
No bar favorito, não há solidão. Os clientes habituais são todos como uma grande família – sabe quando você chega na ceia de natal e abraça todos com afeto, até aquela tia distante cujo nome… qual é mesmo? Família é mais ou menos assim: a gente reconhece e ama involuntariamente.
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