
Há quem o conheça como panetone salgado. Outros como panetone gastronômico. A verdade é que: qualquer que seja o nome, essa "iguaria" italiana virou moda no happy-hour pós-pandemia. O nome panetone tem a ver com a forma do tradicional pão natalício e ambos são uma especialidade típica milanesa, difundida em todo o norte do país. A versão salgado anda tanto em voga que ganhou até um concurso, o primeiro, Una Mole di Panettoni Salati 2021, realizado na cidade de Torino, no último dia 20 de maio. O vencedor é o confeiteiro Davide Muro, de Pinerolo, na região do Piemonte, com o seu panetone "Pimentão e anchovas".

O panetone gastronômico (ou salgado) é feito a partir de um pão de sabor neutro, conhecido como pão canasta, com sua massa muito leve e macia, muito parecida com a do croissant. À primeira vista é igual ao panetone tradicional. A grande diferença é que o pão é cortado em fatias horizontais. Cada camada é recheada com verduras, frios, queijos e salmão defumado. O próximo passo é cortá-lo como se faz com o panetone tradicional dando a possibilidade de transformar cada pedaço em um sanduíche que pode ser saboreado com um cálice de espumante ou vinho branco prosecco. A outra opção é colocar na própria massa, antes de levar ao forno, ingredientes salgados que vão desde azeitonas até carnes e peixes.
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS