As soluções anti-Covid no mundo gastronômico não ficaram só nos serviços de take-away e delivery. Em Roma, um dos mais tradicionais pratos italianos agora é vendido em um distribuidor automático. Isso mesmo, a pizza, paixão de 9 entre 10 italianos, agora pode ser comprada em uma máquina de venda automática, na Praça Bolonha, no bairro de Nomentano.
Engana-se quem pensa que a massa seja congelada. Pelo contrário. Ela é preparada na hora: água, farinha e fermento misturados em uma batedeira planetária. O cliente, através de uma "janelinha", pode observar tudo. Da preparação da massa ao recheio - marguerita, quatro queijos, salame picante e bacon. No forno, são necessários apenas 3 minutos. O preço é convidativo de 4,50 a 6 euros ( de 29 a 39 reais).
O distribuidor automático Pizza Mr. Go segue o mesmo modelo de uma cadeia de montagem completamente automatizada. Sem qualquer interação humana. Perfeita para quem teme o contato com outras pessoas e por consequência uma possível contaminação viral, neste caso o Covid-19. O pagamento é feito com cartão de crédito
A pergunta porém é: vale a pena? Há quem diga que a pizza express deixe a desejar. Em todos os sentidos. A massa não é das melhores e o molho de tomate e queijo não são saborosos. Outros avaliam que o preço condiz com o produto. Já quem adora uma noitada, acredita que pelo menos das 3 às 6 da manhã, quando as pizzarias estão fechadas, nada melhor que, pelo menos, poder comprar uma pizza "artesanal". Mesmo que seja a de um distribuidor automático. Há gosto para tudo.
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