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Uns com tanto, outros com tão pouco… os suspiros filosóficos dos nossos avós viram o retrato fiel da realidade quando aplicados na vida noturna de Curitiba.

Enquanto em lugares como a Avenida Batel e adjacências você esbarra com um bar, pub ou casa noturna a cada 50 metros, regiões inteiras da cidade não têm sequer um barzinho bacana para happy hour.

Quem mora na zona norte da capital, por exemplo, vive reclamando da falta de botecos por lá. Algumas exceções: Hora Extra e Woods no Bacacheri, Beto Batata e Waldo X-Picanha no Alto da XV.

Na verdade, se você não mora no Centro, Centro Cívico, Batel, São Francisco, Mercês, Água Verde, Seminário ou Bigorrilho, deve ter o mesmo tipo de carência. Porque praticamente inexiste vida noturna fora desses oito bairros.

Se bem que muita gente que mora nas regiões desprovidas de vida noturna quer mais é que elas continuem assim, para que o sono não seja ameaçado de extinção. E vice-versa: deve ter muita gente no Batel que sonha em viver a anos-luz de toda e qualquer balada. E ainda tem a Lei de Zoneamento Urbano, que restringe determinados empreendintos a algumas regiões da cidade.

E você, o que acha? As casas noturnas deveriam ser melhor distribuídas, ou tudo deve ficar como está, com áreas bem delimitadas para esse tipo de estabelecimento?

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