Ave, notívagos! O que vai morrer lhes saúda… calma, não vai ser tão já (espero). Antes de desenvolver o tema do post, permitam-me uma ressalva: acho muito legal o conceito, o formato e toda a programação do chamado circuito Batel SoHo, e apóio incondicionalmente a iniciativa da Mundo Livre FM na Praça da Espanha, da qual sou espectador recorrente.
O que me irrita é essa mania curitibana de “melhorar” o nome das coisas. Tipo chamar o Bigorrilho de Champagnat, a Vila Pinto de Vila Torres, o Capanema de Jardim Botânico, o Mossunguê de Ecoville e a mais recente transformação: a região da Praça da Espanha, no comecinho do Batel, que virou Batel SoHo. Sem falar nos curitibocas que “esticam” os limites de bairros vizinhos considerados mais nobres por status. Por exemplo: a pessoa mora no Portão, mas diz que é na Água Verde; vive na Santa Quitéria, mas espalha que é no Seminário; ou transforma o Hugo Lange em Jardim Social, e o São Braz em Santa Felicidade. Pra quê?
Já que macaquear os gringos deixa o lugar mais sofisticado, a partir de hoje vamos criar o Uberaba Bronx, Santo Inácio Harlem, Atuba Upper East Side, Barreirinha Brooklyn, Xaxim Queens e o Sítio Cercado Greenwich Village. Que tal? E vocês, como rebatizariam nossos bairros?
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