Conforme nosso intrépido repórter Marcos Xavier Vicente noticiou no último dia 19, há dois projetos em trâmite na Assembléia Legislativa do Paraná propondo a volta do valor mínimo de consumo em bares e casas noturnas do estado – prática proibida desde 2005, quando foi aprovado um projeto do ex-deputado Natálio Stica (PT) permitindo que os estabelecimentos cobrassem apenas a entrada, sem direito a consumo. A justificativa era de que o sistema anterior estimulava o consumo de bebidas alcoólicas.

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Já os dois novos projetos, de autoria dos deputados estaduais Reinhold Stephanes Júnior (PMDB) e Fábio Camargo (PTB), estabelecem que o consumidor tenha o direito de escolher entre pagar a entrada ou um valor um pouco maior com direito a consumo.

Os pais da idéia são as regionais paranaenses da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e Associação Brasileira dos Bares e Casas Noturnas (Abrabar), que encaminharam a sugestão aos dois deputados.

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A Abrasel alega que o próprio público quer a volta do consumo mínimo. “O cliente se sente prejudicado, porque com a lei atual ele não tem benefício algum”, afirma o diretor-executivo da entidade no estado, Luciano Bartolomeu. Se o projeto for aprovado, ele acredita que os estabelecimentos terão um movimento maior.

E você, o que acha? O consumo mínimo estimula o abuso do álcool? Ou é um benefício ao consumidor, já que ele pode utilizar o valor para comer ou beber água e/ou refrigerantes? Ponha a boca no trombone, e vote na nossa enquete.