O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), reiterou nesta terça-feira (28) que quer disputar prévias em seu partido para ser escolhido o candidato tucano à Presidência da República. A fala de Virgílio aparece um dia após a cúpula do PSDB fechar consenso para que Alckmin seja o novo presidente da legenda – assim, deixando o caminho pronto para que ele seja também o representante tucano na eleição presidencial.
Virgílio criticou o fato de o PSDB tomar decisões “reunido num pequeno grupo de sábios” e adiantou que acionará o novo presidente do partido para que as eleições prévias sejam realizadas, e em igualdade de condições entre os candidatos.
“Eu vou me reportar ao presidente Geraldo Alckmin, dizendo a ele que eu preciso de ajuda do fundo partidário, para derrotá-lo na campanha, que eu preciso de ajuda, ele me dando todas as informações que eu preciso dos militantes, porque a prévia vai ter que ser com todo mundo, eu vou pedir: ‘preciso disso para derrotar o senhor'”, declarou.
O prefeito acredita que sua pré-candidatura pode se beneficiar da relevância que Manaus e a Amazônia apresentam no cenário nacional. Para o tucano, tanto a região Norte quanto a região Nordeste costumam ser negligenciadas no debate político.
“Eu quero o voto dos brasileiros, que estejam em SP, no Nordeste esquecido, no Norte, que é sempre tratado de maneira subalterna, eu quero o voto dos brasileiros”, disse.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião