Neste dia 2 de julho é comemorado o 'Dia do Bombeiro'. Estamos acostumados a vê-los pelas ruas das cidades, sempre com pressa, afinal, cada segundo pode fazer a diferença entre a vida e a morte.
Sempre no limite humano, os bombeiros combatem incêndios, atendem ocorrências de acidentes, resgates, salvamentos e outras catástrofes. Mas refutam o título de heróis nacionais, como explica o capitão Rafael Marques, comandante do Posto dos Bombeiros do bairro do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo.
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A história dos Bombeiros no Brasil começou com o decreto imperial de 2 de julho de 1856, quando o imperador Pedro II criou o Corpo de Bombeiros Provisório da Corte. Anos depois, em 1880, passou a receber caráter militar e foi organizada por ordem hierárquica.
E, nem sempre houve tanta gente e tecnologia a disposição. No Estado de São Paulo, por exemplo, o Corpo de Bombeiros começou em 1880, com apenas 20 integrantes, após um incêndio em um armazém, no centro da capital.
Ao longo da história, muitas ocorrências emblemáticas. Quem nunca ouviu falar do incêndio no Edifício Joelma, no Centro de São Paulo, em 1º de fevereiro de 1974?
Mais recentemente, a força de salvamento ficou estampada na mídia com o incêndio do edifício Wilton Paes de Almeida, também em São Paulo, e a tragédia de Brumadinho, Minas Gerais. Homens e mulheres de vários estados uniram-se para ajudar em meio ao mar de lama.
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A boa notícia é que o reconhecimento, felizmente, existe: Pesquisa Ibope - Índice de Confiança Social 2018 aponta o Corpo de Bombeiros como a instituição mais confiável do Brasil.
Em uma escala que vai de zero a cem, a corporação está com nota 82. A liderança vem se repetindo ininterruptamente desde 2009, quando o estudo foi iniciado.
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