“Um partido irmão nosso”: é assim que Ciro Gomes descreveu o PT, fazendo Leonel Brizola (fundador do PDT e autor do apelido Sapo Barbudo dado a Lula) dar um duplo twist carpado na tumba.
Mas o fato é que a caravana de Ciro, que afirmou diversas vezes não estar em campanha, começou fazendo o maior sucesso entre os petistas.
Logo no começo, algo que parece um misto de esperança no futuro com alfinetada em alguém que a gente conhece:
A minha maior preocupação com o Ceará é passar a minha experiência, o meu apoio e os meus conselhos, por simples que sejam, e ajudar o Ceará a construir uma nova geração de lideranças porque a gente não pode querer ficar de raiz, de semente.
A claque feminina presente não deixou Ciro Gomes dizer que está velho, já saiu gritando “lindo”. Experiente, ele riu, mas fez questão de espalhar que ainda dá um caldo. Mesma estratégia quanto à eleição:
Não vão deixar o Lula ser candidato e aí a minha responsabilidade cresce.
Mas, que fique claro: não é campanha, ok?
Não é hora ainda, eu vou voltar aqui se eu tiver a ventura e a honra de representar o PDT como seu candidato na hora certa (…) eu peço uma coisa só: vamos nos pôr de pé, vamos ajudar o Brasil a virar esse jogo.
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