Há menos de um ano, a pesquisadora Roberta Baroni, despertou para a literatura após um acidente. Isso ocorreu depois de precisar passar por uma cirurgia que a deixou “presa” a uma cadeira de rodas. Daí nasceu “Linha de tiro – O desafio de ser policial”.
“Com essa minha agitação e a situação vinda do acidente comecei a pesquisar sobre o assunto, afinal a situação do Rio de Janeiro vem piorando desde que Leonel Brizola impediu que a polícia subisse os morros cariocas. Com isso, ele criou um poder paralelo”, aponta.
A pesquisadora e escritora diz que há muita diferença na atuação da segurança pública entre São Paulo e Rio de Janeiro. “A polícia de São Paulo tem estratégia, inteligência e ação. A do Rio é guerra”, resume.
Atualmente, como reconhecimento pela sua importante obra, Roberta foi condecorada com a Medalha Jubileu de Prata – Prêmio Nobel da Paz 1988 a 2001, da Associação Brasileira das Forças Internacionais de Paz; e o Diploma Amigo do Copom – reconhecimento pela parceria e os relevantes serviços prestados em apoio à causa dos Policiais Militares de SP.
E a novidade vem em sua mais recente obra: “Elas na linha de tiro – Tem batom nessas caveiras”, contando sobre a presença feminina na Polícia Militar. Dia 22 de maio ocorre sessão de autógrafos do livro na Livraria Martins Fontes da Avenida Paulista, a partir das 17h30. Mais informações e compras online pelo site www.livrolinhadetiro.com.br, bem como pelo Facebook da autora (facebook.com/robertabaroni).
Confira a entrevista completa da escritora e pesquisadora Roberta Baroni ao programa ‘A Protagonista’.
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