O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) convidou de forma informal, na terça-feira (23), os deputados federais Pauderney Avelino (DEM-AM) e Alberto Fraga (DEM-DF) para o seu eventual futuro governo.
Bolsonaro disse que Pauderney “fará parte com toda certeza” do governo e que Fraga “vai coordenar a bancada”, função desempenhada pela Secretaria de Governo, comandada atualmente pelo ministro Carlos Marun.
Os afagos entre Bolsonaro, Pauderney e Fraga fazem parte de uma série de movimentos de aproximação entre o presidenciável e o DEM, um dos partidos que compõem o chamado “centrão” do Congresso Nacional.
O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) caminha ao lado de Bolsonaro desde a pré-campanha e tem sido especulado para a Casa Civil. Já a presidente da bancada ruralista, deputada Tereza Cristina (DEM-MS), apresentou apoio ao candidato do PSL antes do primeiro turno.
O presidente nacional do partido, o prefeito de Salvador, ACM Neto, declarou voto em Bolsonaro no segundo turno. No primeiro, porém, a candidatura do PSL causou um racha entre ele e José Ronaldo, então candidato do DEM ao governo da Bahia. Ronaldo disse que votaria em Bolsonaro, enquanto Neto defendia a adesão a Geraldo Alckmin (PSDB), o nome formalmente apoiado pelo DEM. A controvérsia levou ACM Neto a deixar a coordenação da campanha de José Ronaldo.
O DEM elegeu quatro senadores, 29 deputados federais e dois governadores no segundo turno. Está na disputa do segundo turno em dois estados: Rio de Janeiro, com Eduardo Paes, e Pará, com Márcio Miranda.
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