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Em reunião do Mercosul, Temer elogia Macri por previdência e é chamado de ‘irmão’ por Evo Morales
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O presidente Michel Temer transferiu, nesta quinta-feira (21), a presidência do Mercosul ao Paraguai. O Brasil estava à frente do bloco desde junho, quando sucedeu a Argentina. O repasse do cargo ocorreu durante a reunião de encerramento da Quinquagésima Primeira Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados.

No ato, Temer parabenizou o presidente da Argentina, Mauricio Macri, pela reforma da previdência aprovada nesta semana por Buenos Aires. Macri e Temer também mostraram sintonia ao comentarem a situação da Venezuela, que está suspensa do bloco por causa das violações aos direitos humanos.

O único chefe de Estado que falou sobre a Venezuela mas não condenou o regime de Nicolás Maduro foi o presidente da Bolívia, Evo Morales. Ele, que chamou Temer de “irmão” em diferentes oportunidades durante a sua fala, criticou os outros países do Mercosul por não permitirem a presença da Venezuela no encontro. Morales também fez críticas à inlfluência dos Estados Unidos no continente.

Temer recebeu elogios dos representantes dos outros países pela atuação do Brasil no comando do Mercosul. No entanto, nos últimos meses as atenções do bloco se destinaram principalmente à gestão da crise na Venezuela.

Mais cedo, Temer havia recebido no Planalto o presidente da Guiana, David Granger. Ambos assinaram acordos para impulsionamento da infraestrutura no país vizinho, que divide uma fronteira de mais de 1.000 km com o Brasil. Segundo o Itamaraty, as ações beneficiarão a população indígena dos dois países.

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