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Fundação que realiza Cúpula Conservadora quer legalizar maconha no Brasil
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O Brazyl é hors concours em duas categorias: esculhambação e gambiarra. A novidade ideológica na Cúpula Conservadora talvez seja uma mistura generosa de ambas.

O evento, marcado para o próximo 28 de julho em Foz do Iguaçu, surgiu para ser um contraponto ao Foro de São Paulo, organizado pela esquerda e, pelo nome, supõe-se que defenda ideias conservadoras. No entanto, a fundação que realiza o evento propõe, como política pública, a legalização do uso medicinal e recreativo da maconha.

A Fundação Índigo de Políticas Públicas que, segundo o próprio site da Cúpula Conservadora, realiza o evento, é ligada ao PSL. Em seu site, elenca as 15 políticas públicas que defende. Uma delas é a legalização da maconha para fins medicinais e recreativos com pontos de venda designados.

A legalização do porte, distribuição e venda de maconha para fins medicinais e recreativos poderia solucionar vários problemas públicos brasileiros, como a superlotação de prisões, a existência de esquemas complexos e muito lucrativos de tráfico, a redução taxa de criminalidade e a redução do número de mortes causadas pelo tráfico e pela overdose com a utilização substâncias mais tóxicas. – defende a Fundação Índigo, que realiza a Cúpula Conservadora.

Inventamos um artigo genuinamente brasileiro, o conservador favorável à legalização do uso recreativo da maconha? Não sabemos, mas é fato que diversas figuras que se consideram conservadoras têm espalhado o link da Fundação Índigo e, por consequência a defesa dessa política pública.

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