Pode ser uma grande surpresa para os grupos que pedem Intervenção Militar, mas ela significa OBEDECER os militares. Um vídeo praticamente inacreditável, divulgado pelo Portal O Livre, de Mato Grosso, que o recebeu de um motorista de Uber, escancara a mente do brasileiro que apoia greve de caminhoneiros mas não quer pagar a conta, que apoia Intervenção Militar, mas não quer ser disciplinado pelas Forças Armadas.
Em Cuiabá, os manifestantes estavam fechando uma rodovia em apoio à paralisação dos caminhoneiros e pedindo Intervenção Militar. O Exército mandou que saíssem. Eles reagiram sentando na pista e cantando o Hino Nacional. Receberam de volta intervenção militar em forma de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Em menos de 30 segundos, os pedidos de Intervenção Militar foram substituídos por gritos de ‘Exército filho da puta’, um flagrante desrespeito aos militares que cumpriam a missão de escoltar veículos de combustíveis no caminho de Rondonópolis a Cuiabá e não se deixaram parar por manifestantes sentados na pista.
Logo em seguida, um dos manifestantes resolveu procurar a imprensa, bastante revoltado. Disse que não conseguiu gravar, mas um dos soldados gritava que, se necessário, atiraria na cabeça dos manifestantes para liberar a pista, algo que eles consideraram absurdo. Eram manifestantes pedindo INTERVENÇÃO MILITAR. O Brasil precisa urgentemente sair da adolescência.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF